Aí, no segundo dia em Buffalo, voltamos ao local onde estava a barreira policial impedindo que as pessoas chegassem perto dos destroços do avião. O carro da polícia estava lá, mas alguns carros estavam passando. Como bons brasileiros que somos, passamos por essa barreira dando um leve aceno para o guarda, como se fossemos moradores. Chegamos a uma quadra do local do acidente, onde havia outra barreira. Informei ao guarda que eu era imprensa e perguntei o quão perto poderíamos chegar...resposta:
- O mais perto que vocês poderiam estar era na primeira barreira, faça a volta e retorne para lá...
- hmmmm (que merda), ok, vou fazer o retorno mais ali...
- NÃO, faça o retorno na minha frente e volte!
(DAMN IT)
O negócio era que os carros da imprensa ainda estavam impedidos de passar pela primeira barreira, mas os moradores da região já podiam retonar às suas casas. O guarda da primeira achou que nós éramos moradores porque aplicamos a velha tática de entrar em prédios no Rio... só dar um tchauzinho para o porteiro e entrar como quem fosse dono do prédio.
Um pouco mais tarde, como somos caras-de-pau, voltamos à segunda barreira e tiramos essa foto:
Detalhe do frio em Buffalo, cortesia de um termômetro que mostrava a temperatua em Farenheit e Celsius.
Repare no tracinho antes do 4....
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