Além da falta de eletricidade e de comida, o trabalho foi meio que non-stop na Big Easy, como Nova Orleans é conhecida. Íamos dormir às 2 da manhã e já acordávamos cedo para trabalhar.
O carro se tornou nosso escritório, era de onde o Celso escrevia, o Guy editava e subia as imagens para SP via internet e de onde eu inventava coisas, como a idéia de visitar o Johnny White. Esse bar foi o único a não fechar durante o Gustav e também durante o Katrina, mantendo a fama boêmia da cidade e também servindo como um centro de apoio para quem mora no French Quarter de Nova Orleans.
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