Fiquei 10 minutos na porta da estação do WTC do PATH (o metrô que vai para Nova Jerséi) esperando o Celso quando eu vi um prédio espelhado..... E acho que as fotos ficaram bonitas. Não reduzi o tamanho delas, estão meio grandes, mas valem a pena. Votem aí na mais bonita.
O que esse pessoal no bar está vendo?
O debate presidencial americano, na última sexta-feira, 26 de setembro. A gente foi até o Pacific Standard, um bar politizado no Brooklyn para ver a reação das pessoas ao debate. Assim como praticamente todo o estado de Nova York, os freqüentadores eram pró-Obama
O pessoal chegava a aplaudir as palavras do Obama e vaiar o McCain.
Mais um dia correndo atrás do Lula.... hoje é o último. A tropa de jornalistas que persegue o presidente se encontrou na porta do Waldorf Astoria e, depois de sermos esnobado para uma primeira entrevista, marchamos até o prédio da ONU, onde aproveitamos para tomar o café-da-manhã.
Enquanto o Lula fazia uma reunião a portas fechadas, aproveitei para tirar umas fotos da vista.
Acabei achando mais fácil fazer também um vídeo, girando 360º a partir do prédio da ONU.
Depois de fazer tocaia no Waldorf Astoria, era hora de seguir o presidente para um jantar oficial. Perto do hotel estava impossível de se conseguir um táxi. Ruas fechadas, trânsito desviado, todos os táxis que passavam estavam lotados....
Aí pintou a solução:
Um motorista de limousine cobrou praticamente o mesmo que um táxi comum para levar a gente lá. Foi uma aparição em grande estilo no local do jantar. Pena que fomos os primeiros a chegar lá e tivemos que ficar mostrando as fotos para as outras equipes.....
Nós, jornalistas, seguimos o presidente mais do que a própria entourage dele. Logo depois do discurso da ONU, voltamos para o Hotel Waldorf Astoria, a pé, enquanto Lula voltava de carro. Por causa do trânsito de Nova York, chegamos primeiro, prontos para mais um quebra-queixo atrás de uma entrevista.
Foto tirada com o braço levantado.
Já essa, do Celso Amorim, foi só para se ter uma noção da visão da altura dos olhos.
Dentro do Waldorf Astoria, nós tomamos um pedaço do Lobby que funcionou como uma base dos jornalistas brasileiros.
Começando do Celso, para facilitar, e indo em sentido anti-horário: Celso, Daniel, da Rede TV!, Bruno da BBC Brasil, Shermann, cinegrafista da TV Globo, Yula Rocha, do SBT, Giuliana Morrone, da Globo, Tânia do Estadão, Fábio, da Band, Marcelo (em pé), cinegrafista da Band e Guy (sentado com laptop), nosso cinegrafista da Record. (clica na foto para ampliar que facilita)
Esse detalhe aqui é do local onde o laptop ficou "guardado" enquanto gerava o material para SP via conexão wireless com a Internet.
Nesta terça-feira o presidente Lula fez o tradicional discurso de abertura da Assembléia Geral das Nações Unidas. E toda a imprensa brasileira, mais uma vez, estava reunida aqui. Nessa foto, em sentido anti-horário, aparecemos eu e o Celso, a Anna Camanducaia e o Kovalick, da TV Globo, o cinegrafista da Band (de costas, de mochila) Marcelo, Tânia, do Estadão, Marília, dO Globo, e o trio de jornalistas da Folha, capitaneado pelo Daniel Bergamasso. A Yula Rocha, do SBT, o Daniel da Rede TV!, e a equipe da TV Brasil também estavam presentes, mas não saíram na foto.
(com a voz do Lombardi, por favor)
Nessa semana, o presidente Lula está em Nova York, para a Assembléia Geral da ONU. O que significa uma longa semana de trabalho quase que ininterrupto. (eu escrevo no blog enquanto espero as imagens subirem para SP).
Nesta segunda-feira, o presidente participou do lançamento da nova campanha da embratur para divulgar o Brasil
O dia, assim como os próximos, promete ser longo, com várias reuniões marcadas. E, no melhor estilo brasileiro, Lula não gosta de coletivas organizadas, todo mundo sentado, perguntas e repostas, etc.... É tudo na base do "agora eu decidi falar" e um monte de câmera em cima dele.
Quinta-feira ele vai embora.... ufa.
Neste domingo, dia de sol, resolvi ir no Central Park. E acabei entrando num jogo de vôlei. foi bem legal, joguei de 11:30 até umas 4:40 da tarde.
Claro que tinha um outro brasileiro e um americano casado com uma brasileira jogando. Ô praga, em todo canto tem um brasileiro aqui. Mas nesta partida também tinha gente famosa como a Sarah Jessica Parker.
Ok ok, não era a própria, mas que parece, parece.
Na sexta-feira à noite rolou um futebol, disputado num campo de grama sintética que fica ao lado do antigo estádio do New York Cosmos, onde Pelé jogou.
Como todos os jogadores eram brasileiros, depois do futebol rolou churrasco debaixo da ponte.
Nesse fim-de-semana teve a festa dos brasileiros de Newark, aqui do lado de Nova York, que contou com o apoio da Record Internacional. Fomos lá cobrir os dois dias de comemoração, sábado e domingo. Clima de micareta, mas com muita segurança, comida típica e até que os preços não estavam caros.
Essa foto aí é do palco no fim da tarde de sábado. Essa outra aqui embaixo já é no domingo de manhã, antes da festa esquentar.
A gente entrou ao vivo no Domingo Espetacular. Quem ancorou a nossa transmissão, dessa vez, foi a Heloísa Villela.
Hoje fomos cobrir as homenagens às vítimas dos atentados, no World Trade Center. O lugar ainda é um grande canteiro de obra, oito anos depois dos ataques (os americanos são muito lentos na construção civil. Vários prédios que seriam construídos em um ano, no Brasil, aqui levam o triplo do tempo).
Isso aí é o que deu para ver da cerimônia mesmo. Tem uma outra foto aqui. Para ter uma imagem boa da homenagem, a imprensa teve que se empoleirar num prédio vizinho.
Por todos os lados, muitas bandeiras e também alguns protestos contra o governo. Aqui e aqui.
Nesta terça-feira, eu e o Celso fomos assistir a uma partida de beisebol, Mets Vs. Nationals. Pegamos o metrô até o estádio do Mets, lojinha na porta (não podia faltar), comida típica e tipicamente cara, mas foi uma experiência bem legal. Muita família, criança pequena, a gente comprou o ingresso na hora e vinha com lugar marcado, foi bem tranquilo e divertido.
Ah, os Mets ganharam de 10 a 8. Demos sorte de pegar um jogo movimentado, com viradas de placar e muitos pontos. Beisebol pode ser um esporte muito monótono quando ninguém marca....
E o GG voltou para o Brasil. Depois de quase duas semanas aqui, de viagem para Vegas, passeios por NY, etc... de brinde, ele deixou quase 3000 fotos no meu HD. Muitas são "repetidas", fotos do mesmo local, mesmo ângulo, mas com abertura de íris diferente, o que muda a iluminação. De qualquer maneira, herdei um belo "book" de Nova York. Tanto que uma das fotos que ele tirou é o meu wallpaper agora. Olha aí, se quiser copiar, fica a vontade.
Foto tirada ao nascer do sol da ponte do Brooklyn
A pior parte da viagem para Nova Orleans foi ficar sem comer direito. No hotel tinha uns beliscos, mas que se tornaram enjoativos no segundo dia. Ficar sem eletricidade também foi chaaaaaato. Tinha um gerador que alimentava o lobby e um elevador. Mas apenas o suficiente para fazer o elevador subir e descer. Nada de luz no elevador, que parecia um trem-fantasma.
O raio laser verde é da câmera. Eu viro a câmera para mim, quase no final, mas não dá para ver nada.
Na terça-feira, por volta das 3:20 horário local de Nova Orleans, 5:20 no Brasil, já tinhamos mandado todo o material para o Jornal da Record do dia. Estávamos no hotel sem luz, sem nada para fazer e pensando como iríamos voltar para NY. O aeroporto de Nova Orleans estava fechado e iria permanecer assim por pelo menos mais dois dias.... O que fazer? Liguei para a Paula, que salvou nossas vidas. As opções eram poucas. Mesmo que a gente dirigisse até Houston ou Pensacola, não chegaríamos a tempo. Ela checou outras possibilidade e nos mandou para Gulfport-Biloxi, Mississippi (WTF, isso existe mesmo?) Fomos de carro até lá, cruzando os dedos para chegar a tempo do vôo das 6:15 para Houston. Faltavam apenas 2 minutos para fechar o check-in quando chegamos ao balcão. UFA, we made it. Fizemos escala em Houston e chegamos em NY por volta das 1:30 da manhã. Brigadão, Paula.
No vôo entre Gulfport-Biloxi (não é que isso existe mesmo) e Houston eu tirei fotos das nuvens que estavam interessantes...
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